Bom dia, boa tarde ou boa noite…saudações suburbanas no fundo, para aquelas melgas que não param de chatear sobre quando sai o novo post…tcharam cá está ele! Sempre a surpreender, pensavam que me tinha ido embora? De facto era o desejo de algumas mentes menos brilhantes da nossa praça que nunca têm tempo, nem ligam a blogs, até chegam a considerar as pessoas que os escrevem como doentes, mas depois lá vêem tipo de mãos na cara mas com os dedos bem abertos e depois até acabam por partilhar a vida com os super mega cromos dos blogs…a vida é engraçada!
O tema de hoje é sobre “relação perigosa” vs “relação ideal”.
As relações nunca são perigosas, porque ao contrário da física protões dão-se muito bem com protões ao contrário de se repelirem, vejamos: A namora com B, ambos partilham de uma patologia grave é certo… ”mentira compulsiva”, mas em vez de um dos sujeitos detectar à légua a patologia do outro…não sente-se protegido e embarca na loucura do outro, ou seja, de uma relação perigosa passamos a uma relação ideal! Às páginas tantas já nem sabem para onde vão, para onde caminham e muito menos sabem com o que se entreter, uma coisa é certa têm sempre mais uma mentirinha para contar o que torna a mentira nas verdades que o parceiro quer ouvir, o outro acredita e vivem felizes para sempre… quem semeia colhe tempestades… temos pena!
Para mim como sou uma old fashion suburbana, não há espaço à mentira e quem mente uma vez mente duas ou três, assim como quem encorna uma vez encorna duas ou três e assim sucessivamente, a confiança perde-se, a luz apaga-se, a desilusão instala-se e chegamos a pensar o que de bom vimos no sujeito? Seria tudo verdade? Pois se calhar nem era! Talvez o que tivesse de bom fosse o seu predicado?! That´s all falks.
O tema de hoje é sobre “relação perigosa” vs “relação ideal”.
As relações nunca são perigosas, porque ao contrário da física protões dão-se muito bem com protões ao contrário de se repelirem, vejamos: A namora com B, ambos partilham de uma patologia grave é certo… ”mentira compulsiva”, mas em vez de um dos sujeitos detectar à légua a patologia do outro…não sente-se protegido e embarca na loucura do outro, ou seja, de uma relação perigosa passamos a uma relação ideal! Às páginas tantas já nem sabem para onde vão, para onde caminham e muito menos sabem com o que se entreter, uma coisa é certa têm sempre mais uma mentirinha para contar o que torna a mentira nas verdades que o parceiro quer ouvir, o outro acredita e vivem felizes para sempre… quem semeia colhe tempestades… temos pena!
Para mim como sou uma old fashion suburbana, não há espaço à mentira e quem mente uma vez mente duas ou três, assim como quem encorna uma vez encorna duas ou três e assim sucessivamente, a confiança perde-se, a luz apaga-se, a desilusão instala-se e chegamos a pensar o que de bom vimos no sujeito? Seria tudo verdade? Pois se calhar nem era! Talvez o que tivesse de bom fosse o seu predicado?! That´s all falks.
5 comentários:
Devo dizer que concordo com quase tudo e concluo que assim só se estraga uma casa.
Ainda assim, a parte da qual discordo é mesmo a de "quem encorna uma vez encorna duas ou três e assim sucessivamente", penso que não tem de ser assim se bem que, é verdade, a confiança perde-se. Ou seja, quem coisa e tal com A não tem necessariamente de o fazer com B mas há uma grande probabilidade de o repetir com A se mantiver a relação!
por experiência ... tens toda a razão... e mais se diz: "Nas costas dos outros vemos as nossas"
Fica atenta, amanhã tenho uma surpresa para ti. Não, não são rosas!
Bjinhos
Gaja, quase que não merecias ... mas curto-te à mesma e adoro ler as tuas entrelinhas... por isso, nem tu sabes porquê mas o Difícil arte de amar deu-te um prémio!
Beijinhosss assim com muitos ssss para te chatear! ;)
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